As vagas são limitadas, e cada profissional pode levar até dois convidados
Dr. Raphael Ferris participou do evento ConectaFisio: Liderança, Gestão e Empreendedorismo e falou aos alunos do curso de Fisioterapia sobre a “Tríade do Fisioterapeuta de Sucesso”.
Publicado em: 29/04/2015
Tecnologia Assistiva não é bem de consumo comum
Terapeuta Ocupacional defende que produtos sejam adquiridos de forma mais criteriosa, com o acompanhamento de profissionais qualificados
No artigo
intitulado “Por que os produtos de Tecnologia Assistiva não deveriam ser
tratados como bens de consumo comuns, comprados diretamente pelos usuários sem
a intermediação de sistemas de prestação de serviços?”, a autora Maria
Aparecida Ferreira de Mello, terapeuta ocupacional, pós doutora em Ciências da
Reabilitação/ Tecnologia Assistiva e Especialista em Seating & Positioning,
defende que a Tecnologia Assistiva seja obtida pelos seus usuários de forma
mais criteriosa através de equipes especializadas, com terapeutas ocupacionais
compondo-as.
“O conhecimento
da análise das atividades pelos terapeutas ocupacionais faz uma contribuição
significativa para a identificação do produto tecnológico que é útil para a
população pretendida” afirma a autora.
O termo
“Tecnologia Assistiva” é genérico e inclui produtos ou serviços que tornam
possível a realização de uma ou várias atividades por pessoas com deficiência,
melhorando o seu desempenho funcional.
A doutora destaca a importância dos usuários utilizarem
os produtos corretos para prevenir complicações funcionais associadas ao uso de
um produto inadequado, por exemplo, “o acesso aos produtos é um aspecto muito
importante, mas garantir que a pessoa vá adquirir o melhor produto para a sua
condição é primordial”.
Os padrões de práticas para profissionais de
Tecnologia Assistiva criados em 2008 pela Resna (Rehabilitation Engineering and
Assistive Technology Society of North America) também são abordados pela
autora.
O artigo completo está disponível no site http://goo.gl/R9PTo5