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Publicado em: 20/01/2017

Câmara Sociosanitária do Crefito-3 trabalha para ampliar presença de profissionais na saúde pública de São Paulo

Ação-piloto será em São José do Rio Preto. Objetivo é informar e sensibilizar autoridades para ampliar oferta de Fisioterapia e Terapia Ocupacional à população

O Crefito-3 estabeleceu, em seu planejamento estratégico para os 4 anos de gestão, a necessidade de abordagem específica de algumas questões que impactam o cotidiano e a prática profissional de fisioterapeutas e terapeutas ocupacionais do estado de São Paulo.

Para enfrentar essas questões de maneira resolutiva, foram criadas as Câmaras Técnicas - espaços de ideias e ações que serão implementadas até 2020, como forma de atender às muitas demandas das categorias e da sociedade.

A Câmara Técnica Sociosanitária, atuante desde dezembro de 2016, compreende que a Saúde Pública é um campo necessário para intervenção do Crefito-3, tanto para ampliação da presença dos profissionais como também - e principalmente - garantir à sociedade o que define a Constituição de 1988: “A saúde é direito de todos”.

Primeira ação em São José do Rio Preto

A proposta do projeto da Câmara Técnica Sociosanitária é, inicialmente, apresentar às autoridades públicas as possibilidades de atendimento à população que as duas categorias profissionais podem oferecer ao serviço público. Também irá apresentar ao gestor, com base em números, o quanto poderá se beneficiar com a presença desses profissionais para a construção de uma saúde de qualidade - além de favorecer a aquisição de novos postos de atendimento como CAPS, NIR, CER, entre outros.

A estratégia definida pelos membros da Câmara Técnica Sociosanitária irá contemplar todas as regiões do estado nos próximos quatro anos, sendo a ação-piloto desenvolvida no município de São José do Rio Preto para, em seguida, ser ampliada para 90 dos 112 municípios da região. Essa primeira ação tem definidas as seguintes etapas:

·     Realização de um censo, que mostre o quantitativo de fisioterapeutas e terapeutas ocupacionais que estão inseridos nos serviços de saúde pública;

·         Realização de um diagnóstico situacional;

·         Propor discussão e reavaliação, caso necessário, do processo de trabalho que norteia as atividades do terapeuta ocupacional e do fisioterapeuta da Saúde Pública. 

·         Oferecer consultoria e parceria aos municípios que desejem implantar serviços, programas e fluxos na saúde pública que contem com a atuação do fisioterapeuta e do terapeuta ocupacional.

 

Na ação relatada, serão estabelecidos critérios determinantes de excelência de gestão em saúde (cobertura das demandas populacionais, número de profissionais inseridos, estratégias vigentes, etc.), subsidiando a chancela de um selo de excelência aos gestores (em nome de suas secretarias) que estiverem alinhados às expectativas desse Conselho.

A conselheira Drª Susilene Nardi, membro da Câmara Técnica Sociosanitária, considera ser este o momento ideal para iniciar a abordagem das autoridades. “Na maioria dos municípios, uma nova gestão está assumindo o comando em 2017. Este é o momento para sensibilizar secretários e conselheiros municipais quanto à abertura de vagas para fisioterapeutas e terapeutas ocupacionais, mediante aprovação de plenário na Câmara Municipal”.

Conheça mais sobre o trabalho da Câmara Técnica Sociosanitária acessando o site do Crefito-3 em Movimento  goo.gl/M7e7tf