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Publicado em: 11/01/2018

Ministério da Saúde disponibiliza a profissionais cartilha sobre a febre amarela

No ano de 2017, o Ministério da Saúde, alarmado com a transmissão da febre amarela em diferentes estados brasileiros, elaborou uma cartilha com instruções sobre a doença a profissionais da saúde. O documento tem por objetivo auxiliar profissionais e gestores que atuam em unidades básicas de saúde localizadas em regiões onde há constatação de surtos de febre amarela. Além de informações como manejo clínico, sintomas, diagnósticos e abordagens, o guia também contém informações aos gestores do Sistema Único de Saúde e de unidades básicas para acolher pacientes com suspeita da doença ou com reações adversas após a vacinação.

O estado de São Paulo registrou 29 casos de febre amarela silvestre desde janeiro 2017 e 13 mortes. O secretário de Saúde do estado David Uip destacou que o governo está tomando medidas preventivas para impedir mais transmissões. O secretário afirmou, também, que a situação está sob controle, mas que podem haver mais casos.

A febre amarela

Segundo a literatura, a febre amarela é uma doença infecciosa febril aguda transmitida por vetores artrópodes e causada pelo vírus do gênero Flavivirus. A febre amarela silvestre, encontrada em mata fechada, pode ser transmitida, esporadicamente, pelo mosquito silvestre, a humanos que adentrem a mata para turismo ou a trabalho. No entanto, uma pessoa infectada com febre amarela silvestre pode ser fonte para surtos da febre amarela urbana, transmitida, em especial, pelo mosquito Aedes aegypti, que vive nas cidades e é causador da dengue, zika e chikungunya.

Vacinação

É de extrema importância que a população da cidade em que se registrou casos de morte por febre amarela, busque postos de vacinação para ser imunizada. A vacinação é a principal medida de controle da doença e, durante a ocorrência de um surto, recomenda-se vacinação das pessoas não vacinadas que residem ou vão se deslocar para a área de risco. Outras medidas preventivas como uso de repelentes e erradicação de focos do mosquito Aedes aegypti também são necessárias.

A versão digital cartilha se encontra disponível para download através do link:
https://goo.gl/4pT66L