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Publicado em: 16/12/2015

Programas sociais vão priorizar resgatados de situação análoga à escravidão

Trabalhadores resgatados de condições análogas à escravidão serão priorizadas no atendimento do Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Social. A parceria faz parte de um acordo firmado nesta terça-feira (15) pelos ministros doTrabalho e Previdência Social, Miguel Rossetto, e do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, Tereza Campello.

"Ao anotar no cadastro único que é um trabalhador libertado, nós não estamos expondo esse trabalhador, mas ao mesmo tempo colocando que ele precisa de um cuidado diferenciado, precisa ser priorizado nas ações de concessões do Bolsa Família, ser cuidado pelos demais entes públicos", disse a ministra.

O governo estima ter resgatado, ao longo dos últimos 20 anos, mais de 50 mil trabalhadores em condições análogas à escravidão, em extrema vulnerabilidade.

A maior parte deles ainda se encontram em áreas rurais, embora o número de trabalhadores que sofrem com condições precárias de trabalho em áreas urbanas tenha subido nos últimos anos, principalmente nas áreas da indústria têxtil e da construção civil.

"Nós não toleramos e não iremos tolerar a submissão de um cidadão brasileiro ou de qualquer país a essa condição degradante que retira a condição humana", ressaltou o ministro Miguel Rossetto.

"É um momento de comemorar, de afirmar e de defender aquilo que a consciência democrática e social do País criou, incorporando na Constituição este rigor de punição. Significa dizer que a sociedade brasileira não tolera esse tipo de situação, e submete a expropriação aqueles espaços que são utilizados para esse crime infame", disse Rossetto.

Com informações do Portal Brasil